O músico Pedro Augusto introduz uma nova experiência sonora, onde é possível captar um ruído sem que a causa originária esteja ao alcance da visão, que ressoará na consciência. Abertos ou fechados, os livros são os protagonistas desta narrativa auditiva. Transgeracionais e transculturais, estes livros, compreendidos entre o século XVI e a época contemporânea, vão comunicar através de uma prática comum que acompanhou a humanidade – a adivinhação. A radioestesia (no título descrita como “radiostesia”) é a tentativa de encontrar objetos, seres vivos ou elementos da natureza – como a água, pedras preciosas, entre outros –, sem o uso de equipamentos científicos. Estes objetos primitivos e arquetípicos estarão organizados por secções que correspondem a distintos temas, que darão acesso às zonas mais íntimas e obscuras da Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Ai Weiwei (Pequim, 1957) é um cidadão global, artista, pensador e ativista que recorre na sua obra a vários modos de análise e produção, dependendo do rumo e dos resultados da investigação que o ocupa no momento. Desde as posições iconoclastas perante a autoridade e a história — que incluíram o tríptico Dropping a Han Dynasty Urn [Deixando cair uma urna da Dinastia Han], 1995, e uma série de fotografias intitulada Study of Perspective [Estudo de perspetiva], (1995 - 2011), em que mostra o dedo do meio a símbolos do poder — a sua produção diversificou-se, passando a abranger arquitetura, arte pública e performance. Para além de considerações de forma e de protesto, atualmente Ai Weiwei mede a nossa existência segundo a relação com as forças económicas, políticas, naturais e sociais, unindo destreza oficinal e criatividade conceptual. Símbolos universais de humanidade e comunidade, como bicicletas, flores ou árvores, assim como os eternos problemas de fronteiras e conflitos são reformulados e potenciados através de instalações, esculturas, filmes e fotografias, ao mesmo tempo que continua a pronunciar-se publicamente sobre questões que acredita serem importantes. Ele é uma das mais proeminentes figuras culturais da sua geração e um exemplo da liberdade de expressão, tanto na China como internacionalmente. As obras em exposição — Iron Roots [Raízes de ferro] (2019) e Pequi Tree [Pequi vinagreiro] (2018 - 2020) — fazem parte de um corpo de trabalho que reflete o interesse e a preocupação de Ai Weiwei com o ambiente e, mais especificamente, com a desflorestação da Mata Atlântica brasileira. A exposição em Serralves, foi concebida especificamente para o Parque e para a sala central do Museu.
Mark Bradford (Los Angeles, 1961) é atualmente reconhecido como um dos nomes que melhor definiu a pintura das duas últimas décadas, concebendo a sua própria linguagem pictórica para falar de temas universais, como a distribuição do poder nas estruturas sociais e o seu impacto no indivíduo ou a relação entre arte e envolvimento comunitário. No seu trabalho, o elemento social é dado através da sua escolha de materiais. Recorrendo a materiais do quotidiano e a ferramentas que se encontram em lojas de ferragens, Bradford criou uma linguagem artística única. Frequentemente designado como “abstração social”, o seu trabalho baseia-se no entendimento de que todos os materiais e técnicas estão impregnados de um significado que antecede o seu aproveitamento artístico. O seu estilo próprio evoluiu a partir da experimentação com materiais para permanentes, os papéis pequenos e translúcidos usados em cabeleireiros, mas desde então alargou-se a outros tipos de papéis, incluindo mapas, outdoors, cartazes de cinema, livros de banda desenhada e anúncios comerciais de rua que publicitam serviços predatórios em bairros economicamente frágeis. Através desta abordagem rigorosamente física à presença material da pintura, Bradford tem tratado questões cruciais do nosso tempo, como a epidemia de SIDA; a representação deturpada e o medo da identidade queer e homossexual; o racismo sistémico nos Estados Unidos; e mais recentemente, a crise decorrente da Covid-19.
O músico Pedro Augusto introduz uma nova experiência sonora, onde é possível captar um ruído sem que a causa originária esteja ao alcance da visão, que ressoará na consciência. Abertos ou fechados, os livros são os protagonistas desta narrativa auditiva. Transgeracionais e transculturais, estes livros, compreendidos entre o século XVI e a época contemporânea, vão comunicar através de uma prática comum que acompanhou a humanidade – a adivinhação. A radioestesia (no título descrita como “radiostesia”) é a tentativa de encontrar objetos, seres vivos ou elementos da natureza – como a água, pedras preciosas, entre outros –, sem o uso de equipamentos científicos. Estes objetos primitivos e arquetípicos estarão organizados por secções que correspondem a distintos temas, que darão acesso às zonas mais íntimas e obscuras da Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Ai Weiwei (Pequim, 1957) é um cidadão global, artista, pensador e ativista que recorre na sua obra a vários modos de análise e produção, dependendo do rumo e dos resultados da investigação que o ocupa no momento. Desde as posições iconoclastas perante a autoridade e a história — que incluíram o tríptico Dropping a Han Dynasty Urn [Deixando cair uma urna da Dinastia Han], 1995, e uma série de fotografias intitulada Study of Perspective [Estudo de perspetiva], (1995 - 2011), em que mostra o dedo do meio a símbolos do poder — a sua produção diversificou-se, passando a abranger arquitetura, arte pública e performance. Para além de considerações de forma e de protesto, atualmente Ai Weiwei mede a nossa existência segundo a relação com as forças económicas, políticas, naturais e sociais, unindo destreza oficinal e criatividade conceptual. Símbolos universais de humanidade e comunidade, como bicicletas, flores ou árvores, assim como os eternos problemas de fronteiras e conflitos são reformulados e potenciados através de instalações, esculturas, filmes e fotografias, ao mesmo tempo que continua a pronunciar-se publicamente sobre questões que acredita serem importantes. Ele é uma das mais proeminentes figuras culturais da sua geração e um exemplo da liberdade de expressão, tanto na China como internacionalmente. As obras em exposição — Iron Roots [Raízes de ferro] (2019) e Pequi Tree [Pequi vinagreiro] (2018 - 2020) — fazem parte de um corpo de trabalho que reflete o interesse e a preocupação de Ai Weiwei com o ambiente e, mais especificamente, com a desflorestação da Mata Atlântica brasileira. A exposição em Serralves, foi concebida especificamente para o Parque e para a sala central do Museu.
A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.
O músico Pedro Augusto introduz uma nova experiência sonora, onde é possível captar um ruído sem que a causa originária esteja ao alcance da visão, que ressoará na consciência. Abertos ou fechados, os livros são os protagonistas desta narrativa auditiva. Transgeracionais e transculturais, estes livros, compreendidos entre o século XVI e a época contemporânea, vão comunicar através de uma prática comum que acompanhou a humanidade – a adivinhação. A radioestesia (no título descrita como “radiostesia”) é a tentativa de encontrar objetos, seres vivos ou elementos da natureza – como a água, pedras preciosas, entre outros –, sem o uso de equipamentos científicos. Estes objetos primitivos e arquetípicos estarão organizados por secções que correspondem a distintos temas, que darão acesso às zonas mais íntimas e obscuras da Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Ai Weiwei (Pequim, 1957) é um cidadão global, artista, pensador e ativista que recorre na sua obra a vários modos de análise e produção, dependendo do rumo e dos resultados da investigação que o ocupa no momento. Desde as posições iconoclastas perante a autoridade e a história — que incluíram o tríptico Dropping a Han Dynasty Urn [Deixando cair uma urna da Dinastia Han], 1995, e uma série de fotografias intitulada Study of Perspective [Estudo de perspetiva], (1995 - 2011), em que mostra o dedo do meio a símbolos do poder — a sua produção diversificou-se, passando a abranger arquitetura, arte pública e performance. Para além de considerações de forma e de protesto, atualmente Ai Weiwei mede a nossa existência segundo a relação com as forças económicas, políticas, naturais e sociais, unindo destreza oficinal e criatividade conceptual. Símbolos universais de humanidade e comunidade, como bicicletas, flores ou árvores, assim como os eternos problemas de fronteiras e conflitos são reformulados e potenciados através de instalações, esculturas, filmes e fotografias, ao mesmo tempo que continua a pronunciar-se publicamente sobre questões que acredita serem importantes. Ele é uma das mais proeminentes figuras culturais da sua geração e um exemplo da liberdade de expressão, tanto na China como internacionalmente. As obras em exposição — Iron Roots [Raízes de ferro] (2019) e Pequi Tree [Pequi vinagreiro] (2018 - 2020) — fazem parte de um corpo de trabalho que reflete o interesse e a preocupação de Ai Weiwei com o ambiente e, mais especificamente, com a desflorestação da Mata Atlântica brasileira. A exposição em Serralves, foi concebida especificamente para o Parque e para a sala central do Museu.
A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.
Os concertos ao ar livre são a nota especial do Verão, que começa com a visita da Orquestra Sinfónica a Vila Nova de Gaia e termina com os Concertos na Avenida dos Aliados, pela Sinfónica e pela Barroca. Cá dentro, o destaque vai para mais uma edição do Prémio Suggia que revelará as promessas do violoncelo a nível internacional, mas também as festas de partilha musical que são o Sonópolis, a Maratona de Violoncelistas, o concerto do Coro Infantil Casa da Música e o Encontro de Bandas Filarmónicas. Os talentos do piano são o foco do Concurso Santa Cecília, que aqui realiza a sua final, e os do acordeão mostram-se no concerto de laureados do concurso e festival Folefest. A programação pormenorizada do Verão da Casa será anunciada oportunamente.
O músico Pedro Augusto introduz uma nova experiência sonora, onde é possível captar um ruído sem que a causa originária esteja ao alcance da visão, que ressoará na consciência. Abertos ou fechados, os livros são os protagonistas desta narrativa auditiva. Transgeracionais e transculturais, estes livros, compreendidos entre o século XVI e a época contemporânea, vão comunicar através de uma prática comum que acompanhou a humanidade – a adivinhação. A radioestesia (no título descrita como “radiostesia”) é a tentativa de encontrar objetos, seres vivos ou elementos da natureza – como a água, pedras preciosas, entre outros –, sem o uso de equipamentos científicos. Estes objetos primitivos e arquetípicos estarão organizados por secções que correspondem a distintos temas, que darão acesso às zonas mais íntimas e obscuras da Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Ai Weiwei (Pequim, 1957) é um cidadão global, artista, pensador e ativista que recorre na sua obra a vários modos de análise e produção, dependendo do rumo e dos resultados da investigação que o ocupa no momento. Desde as posições iconoclastas perante a autoridade e a história — que incluíram o tríptico Dropping a Han Dynasty Urn [Deixando cair uma urna da Dinastia Han], 1995, e uma série de fotografias intitulada Study of Perspective [Estudo de perspetiva], (1995 - 2011), em que mostra o dedo do meio a símbolos do poder — a sua produção diversificou-se, passando a abranger arquitetura, arte pública e performance. Para além de considerações de forma e de protesto, atualmente Ai Weiwei mede a nossa existência segundo a relação com as forças económicas, políticas, naturais e sociais, unindo destreza oficinal e criatividade conceptual. Símbolos universais de humanidade e comunidade, como bicicletas, flores ou árvores, assim como os eternos problemas de fronteiras e conflitos são reformulados e potenciados através de instalações, esculturas, filmes e fotografias, ao mesmo tempo que continua a pronunciar-se publicamente sobre questões que acredita serem importantes. Ele é uma das mais proeminentes figuras culturais da sua geração e um exemplo da liberdade de expressão, tanto na China como internacionalmente. As obras em exposição — Iron Roots [Raízes de ferro] (2019) e Pequi Tree [Pequi vinagreiro] (2018 - 2020) — fazem parte de um corpo de trabalho que reflete o interesse e a preocupação de Ai Weiwei com o ambiente e, mais especificamente, com a desflorestação da Mata Atlântica brasileira. A exposição em Serralves, foi concebida especificamente para o Parque e para a sala central do Museu.
Os concertos ao ar livre são a nota especial do Verão, que começa com a visita da Orquestra Sinfónica a Vila Nova de Gaia e termina com os Concertos na Avenida dos Aliados, pela Sinfónica e pela Barroca. Cá dentro, o destaque vai para mais uma edição do Prémio Suggia que revelará as promessas do violoncelo a nível internacional, mas também as festas de partilha musical que são o Sonópolis, a Maratona de Violoncelistas, o concerto do Coro Infantil Casa da Música e o Encontro de Bandas Filarmónicas. Os talentos do piano são o foco do Concurso Santa Cecília, que aqui realiza a sua final, e os do acordeão mostram-se no concerto de laureados do concurso e festival Folefest. A programação pormenorizada do Verão da Casa será anunciada oportunamente.
O músico Pedro Augusto introduz uma nova experiência sonora, onde é possível captar um ruído sem que a causa originária esteja ao alcance da visão, que ressoará na consciência. Abertos ou fechados, os livros são os protagonistas desta narrativa auditiva. Transgeracionais e transculturais, estes livros, compreendidos entre o século XVI e a época contemporânea, vão comunicar através de uma prática comum que acompanhou a humanidade – a adivinhação. A radioestesia (no título descrita como “radiostesia”) é a tentativa de encontrar objetos, seres vivos ou elementos da natureza – como a água, pedras preciosas, entre outros –, sem o uso de equipamentos científicos. Estes objetos primitivos e arquetípicos estarão organizados por secções que correspondem a distintos temas, que darão acesso às zonas mais íntimas e obscuras da Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Ai Weiwei (Pequim, 1957) é um cidadão global, artista, pensador e ativista que recorre na sua obra a vários modos de análise e produção, dependendo do rumo e dos resultados da investigação que o ocupa no momento. Desde as posições iconoclastas perante a autoridade e a história — que incluíram o tríptico Dropping a Han Dynasty Urn [Deixando cair uma urna da Dinastia Han], 1995, e uma série de fotografias intitulada Study of Perspective [Estudo de perspetiva], (1995 - 2011), em que mostra o dedo do meio a símbolos do poder — a sua produção diversificou-se, passando a abranger arquitetura, arte pública e performance. Para além de considerações de forma e de protesto, atualmente Ai Weiwei mede a nossa existência segundo a relação com as forças económicas, políticas, naturais e sociais, unindo destreza oficinal e criatividade conceptual. Símbolos universais de humanidade e comunidade, como bicicletas, flores ou árvores, assim como os eternos problemas de fronteiras e conflitos são reformulados e potenciados através de instalações, esculturas, filmes e fotografias, ao mesmo tempo que continua a pronunciar-se publicamente sobre questões que acredita serem importantes. Ele é uma das mais proeminentes figuras culturais da sua geração e um exemplo da liberdade de expressão, tanto na China como internacionalmente. As obras em exposição — Iron Roots [Raízes de ferro] (2019) e Pequi Tree [Pequi vinagreiro] (2018 - 2020) — fazem parte de um corpo de trabalho que reflete o interesse e a preocupação de Ai Weiwei com o ambiente e, mais especificamente, com a desflorestação da Mata Atlântica brasileira. A exposição em Serralves, foi concebida especificamente para o Parque e para a sala central do Museu.
Os concertos ao ar livre são a nota especial do Verão, que começa com a visita da Orquestra Sinfónica a Vila Nova de Gaia e termina com os Concertos na Avenida dos Aliados, pela Sinfónica e pela Barroca. Cá dentro, o destaque vai para mais uma edição do Prémio Suggia que revelará as promessas do violoncelo a nível internacional, mas também as festas de partilha musical que são o Sonópolis, a Maratona de Violoncelistas, o concerto do Coro Infantil Casa da Música e o Encontro de Bandas Filarmónicas. Os talentos do piano são o foco do Concurso Santa Cecília, que aqui realiza a sua final, e os do acordeão mostram-se no concerto de laureados do concurso e festival Folefest. A programação pormenorizada do Verão da Casa será anunciada oportunamente.
Quem passar este fim de semana no Cais da Ribeira será surpreendido por uma vistosa embarcação de madeira semelhante a um barco pirata. Com 31 metros de comprimento, dois mastros, velas pretas e design do século XVIII, o Atyla vai atracar junto à Ponte Luiz I, e receberá visitas gratuitas. Depois de recebido pela tripulação, o público assistirá a um vídeo que mostra o navio em ação e poderá circular pelo convés, tirar fotografias e consultar um conjunto de painéis informativos. O interior do barco não estará acessível, mas poderá ser visto através das janelas. Evite longas filas de espera com a pré-inscrição online (com um donativo simbólico de um euro). O veleiro tem partida estimada para as 11h de 5 de junho, domingo, mas já com uma segunda paragem no horizonte: voltará à zona ribeirinha entre 20 e 22 de agosto.
Uma das feiras mais emblemáticas da cidade, destina-se exclusivamente à venda de objetos usados, designadamente roupas, louças, mobiliário e artigos decorativos, discos, livros, aparelhos elétricos e/ou eletrónicos, utensílios domésticos e de trabalho (ferramentas). Localização: Avenida 25 de abril
O músico Pedro Augusto introduz uma nova experiência sonora, onde é possível captar um ruído sem que a causa originária esteja ao alcance da visão, que ressoará na consciência. Abertos ou fechados, os livros são os protagonistas desta narrativa auditiva. Transgeracionais e transculturais, estes livros, compreendidos entre o século XVI e a época contemporânea, vão comunicar através de uma prática comum que acompanhou a humanidade – a adivinhação. A radioestesia (no título descrita como “radiostesia”) é a tentativa de encontrar objetos, seres vivos ou elementos da natureza – como a água, pedras preciosas, entre outros –, sem o uso de equipamentos científicos. Estes objetos primitivos e arquetípicos estarão organizados por secções que correspondem a distintos temas, que darão acesso às zonas mais íntimas e obscuras da Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Os concertos ao ar livre são a nota especial do Verão, que começa com a visita da Orquestra Sinfónica a Vila Nova de Gaia e termina com os Concertos na Avenida dos Aliados, pela Sinfónica e pela Barroca. Cá dentro, o destaque vai para mais uma edição do Prémio Suggia que revelará as promessas do violoncelo a nível internacional, mas também as festas de partilha musical que são o Sonópolis, a Maratona de Violoncelistas, o concerto do Coro Infantil Casa da Música e o Encontro de Bandas Filarmónicas. Os talentos do piano são o foco do Concurso Santa Cecília, que aqui realiza a sua final, e os do acordeão mostram-se no concerto de laureados do concurso e festival Folefest. A programação pormenorizada do Verão da Casa será anunciada oportunamente.
Quem passar este fim de semana no Cais da Ribeira será surpreendido por uma vistosa embarcação de madeira semelhante a um barco pirata. Com 31 metros de comprimento, dois mastros, velas pretas e design do século XVIII, o Atyla vai atracar junto à Ponte Luiz I, e receberá visitas gratuitas. Depois de recebido pela tripulação, o público assistirá a um vídeo que mostra o navio em ação e poderá circular pelo convés, tirar fotografias e consultar um conjunto de painéis informativos. O interior do barco não estará acessível, mas poderá ser visto através das janelas. Evite longas filas de espera com a pré-inscrição online (com um donativo simbólico de um euro). O veleiro tem partida estimada para as 11h de 5 de junho, domingo, mas já com uma segunda paragem no horizonte: voltará à zona ribeirinha entre 20 e 22 de agosto.
Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.